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Prisão de suspeitos de terrorismo teve ajuda de vários países, diz ministro

Agência Brasil
21 jul 2016 às 21:57

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O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta quinta-feira (21) que a prisão de dez suspeitos de planejarem atos terroristas para a Olimpíada Rio 2016 contou com informações repassadas por setores de inteligência de outros países.

"Durante o rastreamento, várias inteligências de vários países nos auxiliaram com trocas de informações", disse Moraes durante evento que marcou o início da operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

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Segundo Moraes, a Polícia Federal tem um grupo designado especialmente para o combate ao terrorismo, o Centro Integrado Anti-Terrorismo (Ciant), que conta com a ajuda direta de seis países: Estados Unidos, França, Bélgica, Inglaterra, Argentina e Paraguai.

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O ministro reafirmou que o grupo preso hoje (21) era amador e que a maioria das pessoas sequer se conhecia pessoalmente, com exceção de dois homens que haviam cumprido pena juntos, de seis anos, por homicídio.


"Era um grupo extremamente amador. Basta ver que a poucos dias da Olimpíada, o suposto líder, porque a maior parte das comunicações partia dele, estava pedindo para eles iniciarem um treinamento de artes marciais, iniciarem um treinamento de tiro, o que quer dizer que nenhum deles tinha esse treinamento. Ninguém profissional, seja para a prática de atos terroristas, seja para qualquer crime, vai comprar uma arma pela internet", analisou.

Apesar do amadorismo da ameaça, Moraes disse que cabe ao governo atuar prontamente neste tipo de caso. "Obviamente, isso não deve afastar a necessidade de pronta atuação do Poder Público. Qualquer indício de ato preparatório que nós captarmos, a nossa resposta será imediata, para que não deixe avançar qualquer ideia de prejudicar a Olimpíada."


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