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STF: Maioria vota por derrubar trechos de decreto sobre agrotóxicos

Agência Brasil
30 jun 2023 às 13:35
- Vitor Dutra Kaosnoff/Pixabay
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A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votou por derrubar trechos de um decreto que abrandou a classificação toxicológica dos agrotóxicos no Brasil. A norma foi editada em 2021 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL). 


Até o início desta tarde de sexta-feira (30), prevalece o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, que alegou “proibição de retrocesso ambiental” para invalidar diversos dispositivos do decreto, conforme fora pedido pelo PT. 

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Seguiram a relatora os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Divergiu somente o ministro André Mendonça. A ADPF (arguição de descumprimento de preceito fundamental) sobre o assunto é julgada no plenário virtual, em sessão que se encerra às 23h59 desta sexta-feira (30). 

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Entenda 

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O decreto assinado pelo ex-presidente altera um outro, de 2002, que regulamenta o uso de agrotóxicos no país. Esta nova norma incluiu diversas flexibilizações na classificação e no registro de substâncias. 


Entre os pontos considerados inconstitucionais pela maioria do STF está o que excluía os ministérios da Agricultura, da Saúde e do Meio Ambiente da tarefa de estabelecer os limites máximos de resíduos de agrotóxicos nos alimentos, de modo a não se tornarem prejudiciais à saúde. 

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Outro ponto derrubado pela maioria  do Supremo foi a dispensa de apresentação de laudo sobre a presença de impurezas relevantes do ponto de vista toxicológico e ambiental em produtos agrotóxicos. 


Ainda foi considerada inconstitucional a exigência de norma complementar para estabelecer critérios para a destruição de alimentos produzidos com a aplicação de agrotóxicos não autorizados, entre outros pontos. 


Salvo algum pedido de vista (mais tempo de análise) ou de destaque (remessa do processo ao plenário convencional), deve prevalecer a decisão da maioria já formada. 


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