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Campanha Março Azul-Marinho tem como foco a prevenção do câncer colorretal

18 mar 2024 às 08:45

No mês de março, a cor azul-marinho ganha destaque como símbolo da campanha de prevenção ao câncer colorretal, iniciativa que busca conscientizar a população sobre a importância de prevenir e diagnosticar precocemente a doença. 


O câncer colorretal, ou de intestino, é o quarto tipo de câncer mais incidente no Brasil em termos gerais, atrás apenas de pele não melanoma, mama e próstata. É mais frequente na faixa etária acima de 50 anos, mas vem aumentado também entre pessoas de 20 a 49 anos. 


Dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer) apontam que a cada ano do triênio 2023-2025 serão diagnosticados cerca de 46 mil casos novos de câncer colorretal.


Tanto a prevenção quanto o diagnóstico do câncer de intestino incluem necessariamente a realização do exame de imagem de colonoscopia. Esse exame avalia o colón, as porções finais do intestino e, durante sua realização, é possível, por exemplo, retirar um pólipo que futuramente se transformaria em um câncer.


Há 29 anos estabelecida em Londrina, a Gastroimagem reúne em seu corpo clínico sete médicos gastroenterologistas, especialistas na realização de exames de colonoscopia e endoscopia digestiva, tendo à frente os sócios-diretores Alberto Toshio Oba, Celso Andrade Cesar de Oliveira e Sérgio Ricardo Spinosa.


Para marcar a campanha Março Azul-Marinho e incentivar a prevenção, durante o mês a clínica vai realizar gratuitamente cerca de 20 colonoscopias de pacientes do SUS que estão à espera para fazer o exame. 


Segundo os sócios-diretores da Gastroimagem, é fundamental o engajamento na campanha. “As pessoas precisam saber que o diagnóstico precoce oferece até 90% de chance de cura e é possível a partir da simples realização de uma colonoscopia”, explica o médico Alberto Toshio Oba.


SINTOMAS


Nos estágios iniciais, o câncer colorretal geralmente não apresenta sintomas, sendo considerado uma doença silenciosa. 


Os sinais costumam surgir em fases mais avançadas, incluindo diarreia, perda de peso sem explicação, mudança no formato das fezes ou no comportamento gastrointestinal, sangue nas fezes, gases ou cólicas, vômitos ou náuseas, dores na região anal ou sensação de intestino cheio mesmo após evacuação.


Por isso, a realização periódica de exames, como a colonoscopia, mesmo na ausência de sintomas evidentes, é fundamental.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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