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Transporte

Comissão da Câmara de Londrina analisará contratos firmados pela TCGL e Londrisul

Guilherme Marconi/Grupo FOLHA
01 dez 2021 às 09:14
- Roberto Custodio
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Presidente da Comissão Especial dos Transportes Públicos, a vereadora Mara Boca Aberta (PROS) informou que as informações obtidas pelo colegiado sobre os aditivos serão levadas para análise da Controladoria e Procuradoria Jurídica da Casa. 


"A gente vê que é um montante alto nesses aditivos de mais R$ 20 milhões, que não foram amplamente divulgados até para não levantar polêmicas. A princípio o prefeito [Marcelo Belinati] disse que não faria os aditivos, mas pelo que constatamos foram feitos."

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A vereadora ainda informou que a Comissão apurou que as empresas sinalizaram que não estão satisfeitas com o acordo sobre os prejuízos de 2020 e devem pedir novos aditivos referente ao impacto no sistema também em 2021. 

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Dados da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) mostram que o número de passageiros em outubro deste ano equivale a 62% do período pré-pandemia. "Eles alegam prejuízo mensal de R$ 1 milhão e já pedimos para a CMTU esses ofícios encaminhados pelas empresas. Ou R$ 11 milhões até agora. Essa situação é muito preocupante, pois nos disseram que poderão até encerrar o contrato." 


Mara Boca Aberta informou que o principal objetivo da comissão é dar mais transparência aos acordos firmados e fiscalizar o atendimento do serviço prestado à população. 


"Como é feito o estudo do aumento da passagem. Queremos estudar bem a fundo esse contrato. Eles sempre alegam a pandemia, mas as coisas estão voltando ao normal. Entretanto, a reclamação do usuário é que hoje ele está pagando por um serviço que não tem, [por conta de ] linhas retiradas, ônibus sem ar-condicionado que foi prometido, wi-fi para o usuário", diz a parlamentar.


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