O telefone popular, ainda em fase de estudos na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), pode ser destinado apenas para os usuários cadastrados em programas sociais do governo. A proposta, levantada pela iniciativa privada, ganhou a simpatia do presidente da Anatel, Luiz Guilherme Schymura.
O novo serviço poderá ter tratamento tributário diferenciado, tarifa mensal reduzida e sistema pré-pago para que o custo de acesso permita a inclusão da população mais carente. Mas o seu formato e condições de disponibilização ainda estão em fase de regulamentação pela agência em discussão com o Ministério das Comunicações.
Entre outros argumentos para restringir o uso desse serviço que poderá permitir a inclusão das classes mais baixas ao serviço de telefonia fixa, o vice-presidente de Estratégias Corporativas e Regulatórias da Telefônica, Eduardo Navarro, apontou a definição do universo de usuários ao cadastro do governo como fundamental.
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