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ByteDance rejeita Microsoft e mira acordo com Oracle por TikTok

Ansa Brasil
14 set 2020 às 10:33
- Pixabay
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A ByteDance rejeitou na noite deste domingo (13) a venda do aplicativo TikTok para a Microsoft e deve fechar um acordo com a Oracle ainda nesta segunda-feira (14), informam diversos veículos de comunicação dos Estados Unidos.


Segundo o "Wall Street Journal", a empresa de Redwood está pronta para anunciar o app "como parceiro tecnológico", mas o acordo, provavelmente, não será estruturado como uma venda completa.

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Em uma entrevista a "CNBC", o secretário de Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, informou que o governo de Donald Trump "tem muita confiança na Oracle" - uma das poucas empresas do Vale do Silício abertamente apoiadoras do republicano - e que o comitê para investimentos irá analisar a parceria ainda nesta semana.

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No entanto, ainda não está claro como será essa "parceria" ou "compra" do aplicativo, que tem até o dia 15 de setembro para fechar um acordo do tipo ou encerrar suas atividades em território norte-americano por conta de um decreto de Trump.

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Também não se sabe se a negociação envolve apenas os Estados Unidos ou outros países que vêm aprovando ações contra o app.


O presidente emitiu a ordem - que também incluiu outro app, o WeChat, da empresa Tencent - por considerar que ambos forneciam informações pessoais dos norte-americanos para o governo chinês.

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Porém, esse é só mais um dos inúmeros episódios da tensão política, comercial e diplomática entre Pequim e Washington.


Nesta segunda-feira, ao ser questionado sobre as especulações da mídia sobre a venda do TikTok, um dos porta-vozes do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, afirmou que o decreto é um "exemplo" do que o governo norte-americano faz no campo do comércio mundial.

"A caça ao TikTok nos EUA é um típico exemplo de extorsão do governo. A China se opõe com força a este ato e apoiará firmemente a empresa interessada para proteger os próprios direitos e os interesses legais", destacou Wenbin ressaltando que seu governo "se opõe ao bullying econômico" de Washington.


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