Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Política externa

Celso Amorim defende que Brasil faça mais pelo Mercosul

Redação Bonde
17 set 2005 às 13:34

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu que o Brasil "deve fazer mais por seus sócios menores do Mercosul" e "aprofundar o que já existe". O ministro, que participa da abertura da 60ª Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), falou a jornalistas após encontros com representantes da França, Paraguai, Índia e África do Sul.

"Devemos intensificar as nossas relações também no campo da defesa e da segurança. É a melhor maneira de dissipar dúvidas que possam surgir na opinião pública, mesmo quando não seja dúvida do governo", afirmou o ministro, em referência à notícia da ida de soldados norte-americanos para o Paraguai e da existência de uma base americana no país vizinho.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"A ministra de Relações Exteriores do Paraguai, Leila Rachid, garantiu que não há base alguma. São ações de treinamento, ações humanitárias no campo da saúde", disse Amorim sobre a ida de 400 soldados para aquele país. O ministro acrescentou que "não há razão para achar que vem algo relacionado a terrorismo".

Leia mais:

Imagem de destaque
Crescimento no mercado

Anfavea projeta aumento de 5,6% nas vendas de veículos em 2025

Imagem de destaque
A partir de 17 de fevereiro

Veja calendário de pagamento do abono do PIS/Pasep 2025 proposto pelo governo federal

Imagem de destaque
Entenda

Bancos restringem oferta de empréstimo consignado do INSS

Imagem de destaque
Arremates de até R$ 1,8 milhão

Prefeitura de Londrina vende mais quatro lotes da Cidade Industrial


Neste sábado, Amorim falará por cerca de 15 minutos na abertura do debate geral da 60ª Assembléia Geral da ONU. É a terceira vez que ele participa da solenidade – as outras duas foram no governo do presidente Itamar Franco.


Sobre o documento a ser aprovado pelos representantes dos 191 países que compõem a Assembléia, e que servirá de base para as discussões do próximo ano, com os compromissos a serem adotados pelos chefes de Estado e governo, o ministro disse que "não é um documento que corresponda às ambições máximas de cada um dos membros, mas representa uma conciliação razoável, um passo adiante".

Fonte: ABr


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo