Representantes das principais centrais sindicais reuniram-se na manhã desta quinta-feira (3), na capital, para definir as reivindicações que serão levadas ao Congresso Nacional e ao governo federal, durante a 2ª Marcha Nacional do Salário Mínimo, que acontecerá nos dias 28, 29 e 30.
Os sindicalistas decidiram reivindicar um salário mínimo de R$ 400 e uma correção de 13% nos valores da tabela para retenção de imposto de renda na fonte. Participaram a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Social-Democracia Sindical (SDS) e a Central de Apoio ao Trabalhador (CAT).
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, contou que, além de elevar o salário mínimo para R$ 400, a proposta dos sindicalistas é criar um programa que permita a elevação do mínimo para o que foi considerado como ideal pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos (Dieese).
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Segundo o presidente da CUT, João Antonio Felício, a elevação do salário mínimo tem sido uma das principais lutas que as centrais sindicais têm organizado nos últimos anos, porque a parcela da população abrangida pelo salário mínimo tem menor poder de negociação.
Fonte: Agência Brasil