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CPF negativado

Como melhorar as finanças pessoais e sair das dívidas?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
13 out 2021 às 17:30
- Istock
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O CPF negativado – ou nome sujo, como é mais conhecido – é uma situação real para muitos brasileiros e pode causar muito mais do que apenas dores no bolso. Diferentes estudos apontam para um efeito negativo na saúde física e mental dos devedores.


Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 69% das pessoas com CPF negativado se sentem ansiosas. A situação financeira, a princípio, pode parecer apenas uma questão de vergonha, mas o estresse, o desânimo e a angústia acompanham muitos em sua inadimplência. O levantamento ainda aponta que 25% dos entrevistados ficam mais desatentos e têm queda na produtividade. 

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Devido à grande oferta de créditos emergenciais no Brasil, o uso desses recursos se tornou padrão cultural, e é muito fácil cair na armadilha do crédito, sem saber sobre suas taxas e condições. Com o acúmulo da dívida e os juros altos, a possibilidade de ter o nome sujo se torna muito alta.

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O CPF negativado acontece quando o devedor alcança o limite de tempo para o acerto de suas contas e a instituição credora solicita a algum órgão de proteção ao crédito a inclusão do nome do devedor em um banco de dados de CPFs com restrição ao crédito.

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Atrasar contas e deixar de pagar parcelas são ações que também resultam no CPF negativado, da mesma maneira que o uso do cheque especial sem acerto de valor. Essa situação resulta na dificuldade de aprovação em análises de crédito, seja para conseguir financiamento, alugar imóvel, conseguir um novo cartão de crédito ou comprar no crediário.


Mas como sair dessa situação?

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A primeira ação que deve ser tomada é verificar o seu CPF. O simples cadastro em qualquer um dos órgãos de proteção ao crédito permite checar a situação, entender quais são as dívidas em questão e saber exatamente com quem falar para tratar delas.


Após colocar tudo na ponta do lápis, é hora de procurar as instituições às quais as dívidas estão assinadas e fazer a renegociação do seu crédito. É possível negociar, em muitos bancos, a taxa do cheque especial, que chega a quase 13% por mês, por taxas muito menores, a partir de acordos de empréstimo e financiamento com diferentes modalidades. Após a negociação, a instituição de crédito tem alguns dias para solicitar a remoção do seu nome do banco de dados dos órgãos protetores de crédito.


Para saldar o débito de dívidas não pagas a empresas de bens de consumo, é possível fazer um empréstimo para negativado, através de instituições de crédito que possuam planos condizentes com a situação financeira atual.


O importante mesmo é conseguir um ponto de estabilidade onde as dívidas não suprimam o rendimento mensal e o pagamento delas seja possibilitado. O CPF negativado é uma realidade que não deve ser tratada com vergonha, mas, sim, com responsabilidade.

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