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Direito do consumidor

Confira as orientações do Procon para a Black Friday

Redação Bonde com AEN-PR
12 nov 2020 às 10:18
- Geraldo Bubniak/AEN-PR
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Com a aproximação da Black Friday e as diversas promoções que devem marcar a data, o Procon-PR (Núcleo de Defesa dos Direitos do Consumidor) publicou algumas recomendações aos consumidores, que podem enfrentar problemas nessa data.


"Neste ano, por conta da pandemia, as compras pela internet devem ganhar mais força. Nossa recomendação é para que o consumidor comece desde já a pesquisar sobre o produto ou serviço de seu interesse e, principalmente, verificar qual o preço que está sendo praticado no mercado”, alertou o secretário Ney Leprevost. Segundo ele, o consumidor pode inclusive fazer um print da tela com o preço ofertado pelo estabelecimento, e deste modo terá como acompanhar a evolução e comprovar os valores para eventual questionamento.

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A chefe do Procon-PR, Claudia Silvano, disse que em outros Procons pelo Brasil há muitos relatos e constatação da prática de maquiagem de preços, ou seja, as empresas aumentam previamente o valor dos produtos para oferecer descontos no momento da promoção.

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O objetivo das dicas, segundo ela, é evitar que as pessoas façam um mau negócio ou sejam enganadas e lesadas por descontos falsos. Caso a compra seja feita pela internet, o Procon-PR orienta o consumidor a utilizar os buscadores de preços e também a pesquisar em vários sites e até mesmo em lojas físicas.

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Dicas


Os consumidores devem ficar atentos, pois há vários perigos que podem envolver este tipo de compra, especialmente se a compra for pela internet.

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O primeiro cuidado é evitar entrar em sites cujos links foram recebidos por redes sociais, e-mails ou whatsapp. Se o consumidor recebeu a oferta de um produto e a oferta é convidativa, sempre é bom verificar a origem da loja pela internet, evitando clicar diretamente no link recebido.


É necessário também observar se nos sites constam todos os dados do fornecedor e desconfiar se apenas for informado um telefone celular para contato. O fornecedor deve ter CNPJ e é possível verificá-lo no site da Receita Federal.

O segundo cuidado é sobre as formas de pagamentos oferecidas pelos sites. Sites fraudulentos não oferecem a compra por cartões de créditos, geralmente as compras são diretas no débito, boleto e transferências bancárias.


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