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Copel importa células para geração de energia

Redação - Folha do Paraná
07 jun 2001 às 16:36

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A Companhia Paranaense de Energia (Copel) começa a testar em 60 dias o equipamento importado da International Fuel Cells (IFC), dos Estados Unidos, capaz de produzir energia elétrica e calor a partir da reação química entre átomos de oxigênio (coletados no ar) e hidrogênio (retirados do gás natural encaminhado pela Companhia Paranaense de Gás - Compagas). A energia produzida tem nível zero de poluentes.

O equipamento, conhecido como célula a combustível, é usado apenas nos Estados Unidos, Canadá e alguns países da Europa. "Vamos testar esta célula e aperfeiçoá-la para o uso no Hemisfério Sul. A intenção é tropicalizar este equipamento e fornecer para o mercado nacional", afirmou Pedro Augusto do Nascimento Neto, diretor superintendente da Copel Distribuição.

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Foram importadas três células por um custo de US$ 860 mil cada uma. A primeira já foi instalada no Pólo Operacional da Copel no bairro do Mossunguê e será usada para a geração de eletricidade que irá alimentar o Centro de Processamento de Dados da Copel, cujo consumo médio é de 120 quilowatts (kw). Cada célula tem uma produção de 200 quilowatts (kw), o suficiente para suprir de eletricidade um grande condomínio com cerca de 200 residências. "O restante da eletricidade gerada será usada para abastecer outras áreas que temos problemas rotineiros. Com isto, o sistema fica livre de qualquer falha de energia", complementou.

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As demais células deverão ser instaladas no campus do Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no prédio onde funciona o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec), no último trimestre deste ano; e em um dos hospitais públicos da Região Metropolitana de Curitiba, no primeiro trimestre do ano que vem. "Dentro de três anos, teremos um parque significativo gerado através desta tecnologia", apostou Henrique José Termes Neto, diretor superintendente do Lactec.

Leia mais em reportagem de Luciana Pombo, na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta sexta-feira


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