A dívida mobiliária federal fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, cresceu 0,8% em fevereiro e subiu para R$ 743,147 bilhões, o que corresponde a 46,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
A participação de títulos indexados ao câmbio reduziu-se de 9,8% em janeiro para 9,3% em fevereiro, devido aos resgates de NTNs, e os títulos vinculados à taxa Selic também baixaram de 55,5% para 55,3%, por causa dos resgates de LTNs.
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Do total da dívida mobiliária, R$ 214,1 bilhões (28,8%) vencem ainda neste ano; R$ 207,2 bilhões (27,9%) em 2005; e R$ 321,9 bilhões (43,3%) de janeiro de 2006 em diante.
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