Enquanto via o dólar disparar para 2,60 pesos, o governo argentino continuava a receber novos baldes de água fria do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do principal acionista do organismo multilateral, os EUA. Ambos cobraram reformas e disseram que elas são a condição para que o país tenha novos créditos.
Os argentinos aguardam com ansiedade um novo empréstimo, mas isso ‘não faz sentido’, disse a vice-diretora gerente do Fundo, Anne Krueger, durante visita à Rússia. ‘Obviamente não teríamos como fazer um empréstimo em uma situação em que eles continuam a apresentar as mesmas dificuldades’, disse Krueger. ‘Isso não faz sentido para ninguém.’
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