Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
31ª colocada no Brasil

Em Londrina, potencial de consumo cresce 23% em 2022

Simoni Saris - Grupo Folha
05 jul 2022 às 06:57
- Geraldo Bubniak/AEN
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

De 2021 para 2022, Londrina subiu quatro posições no ranking nacional de potencial de consumo e agora ocupa a 31 posição. No Paraná, a cidade é a segunda colocada, atrás apenas da capital, Curitiba. Os números são do IPC Maps (Índice de Potencial de Consumo) dos municípios brasileiros, realizado pela IPC Marketing Editora. O potencial de consumo dos londrinenses cresceu, em termos nominais, 22,9% de um ano para outro, saltando de R$ 18,083 bilhões para R$ 22,227 bilhões no período. Em termos reais, descontada a inflação, o crescimento foi menor, mas igualmente expressivo, de 10,57%. 


Segundo o índice, a maior fatia de gastos dos londrinenses é com habitação. O IPC Maps aponta que essa categoria deve consumir mais de R$ 5,034 bilhões do orçamento das famílias londrinenses neste ano, o correspondente a 22,5%. Na sequência, vêm os gastos com veículo próprio, com R$ 3,247 bilhões (14,6%), e alimentação no domicílio, com R$ 1,828 bilhões (8,2%).  

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O indicador mede ainda a projeção de consumo com alimentação fora de casa, bebidas, calçados, vestuário, móveis, eletrodomésticos, planos de saúde e educação, tanto pela população da zona urbana quanto da zona rural. No total, são analisadas 22 categorias.  

Leia mais:

Imagem de destaque
Passo a passo

Saiba como declarar o Imposto de Renda pela primeira vez

Imagem de destaque
Acúmulo de dívidas

Mais de oito a cada dez que atrasaram contas em março são reincidentes

Imagem de destaque
Motores tiveram problemas

MP processa dois postos por venda de combustível adulterado em Cornélio Procópio

Imagem de destaque
Insatisfação

Estudo mostra desconfiança no mundo em relação à democracia


Responsável pelo IPC Maps, Marcos Pazzini destacou que o índice é composto com base em índices oficiais, confrontados com uma base de dados própria alimentada ao longo dos anos e que é utilizada para o estudo da projeção por municípios. “Ao invés de olhar o PIB (Produto Interno Bruto), eu olho o consumo das famílias, que é o que vai para o mercado, o que sai do bolso das famílias”, explicou. Um outro estudo permite avaliar os hábitos de consumo da população e fazer uma projeção de como os gastos devem ser destinados a cada categoria.  


Continue lendo na Folha de Londrina.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade