O governo do Estado está correndo contra o tempo e já iniciou as negociações com o Banco Itaú para o resgate das ações da Companhia Paranaense de Energia (Copel) que estão caucionadas junto ao banco, como garantia pela compra de títulos podres no mercado. O resgate das ações tem que ser feito em março e o governo pretendia pagar o débito, avaliado em torno de R$ 600 milhões, com parte dos recursos que seriam arrecadados com a venda da Copel.
Como o processo de privatização foi interrompido, a informação que corre no mercado é que o governo estadual estaria sondando a possibilidade de negociar o repasse do controle acionário da Copel para o BNDES e para a Petrobras. A Agência de Comunicação Social do governo, assim como o BNDES e a Petrobras, não confirmam a informação. O débito com o Itaú se refere à compra de títulos podres dos estados de Santa Catarina e Alagoas, e das cidades de Osasco e Guarulhos, operação feita pelo governo, caucionada com ações da Copel.
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