A indústria de plástico não está conseguindo absorver os sucessivos reajustes nos preços da matéria-prima imposto pela Petrobras, desde quando a estatal decidiu alinhar o preço dos derivados de petróleo com o mercado internacional.
Nos últimos 30 dias, o polietileno, matéria-prima do plástico monopolizada pela estatal, já foi reajustado em 25% e fala-se em novo aumento de 10% para o mês que vem, disse o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná (Simpep), Dirceu Galléas.
Para agravar a situação, o mercado já fala em desabastecimento da matéria-prima, cujas consequências serão drásticas no mercado. Segundo Galléas, se isso ocorrer todos os setores industriais que utilizam plásticos, desde a indústria automotiva até a indústria de alimentos, que depende de embalagens pláticas, serão seriamente afetados. ''Até os produtos da cesta básica serão prejudicados com o aumentos dos custos das embalagens'', salientou.
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