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Inovação feita por pessoas e para pessoas: o exemplo da Cresol

Lucas V. de Araujo*
18 out 2021 às 09:53
- Divulgação
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Quando pergunto às pessoas o que elas pensam ser inovação, a resposta imediata: na grande maioria das vezes dizem que é uma máquina, geralmente um computador. Aquilo que tecnicamente chama-se inovação de produto.


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Outros tipos de inovação são por processo e serviço. Sem adentrar em questões teóricas, inovar por processo é fazer as coisas de forma diferente, melhorando a realização de tarefas. Estas, por sua vez, dizem respeito ao dia a dia das empresas, como aquelas que prestam serviço.

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Um ótimo exemplo são as empresas que mais investem em seus colaboradores. A Cresol ficou entre as dez melhores para se trabalhar no Brasil no segmento de instituições financeiras, segundo ranking do Great Pleace to Work (GPTW). Na edição deste ano, após figurar também no ranking do ano passado, conquistou a terceira posição na categoria “Cooperativas de Créditos de grande porte”.

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A premiação é uma forma de reconhecer e incentivar boas práticas ligadas aos recursos humanos nas organizações, já que valoriza propostas que trazem bem-estar a colaboradores, assim como ações benéficas ao sistema financeiro brasileiro.


Como já conversamos aqui na coluna, quem faz inovação não são máquinas, mas sim pessoas, as quais precisam estar motivadas em uma organização que traga as condições ideais para desenvolver novas ideias. Neste ambiente favorável, a inovação é quase um processo natural, que surge com o passar do tempo e o emprego adequado de determinadas técnicas.

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Quanto mais esses colaboradores trocam ideias, experiências e pensam em formas de solucionar os desafios do cotidiano, mais a organização melhora seus produtos, processos e serviços. Se essa troca é feita com diversos públicos da instituição, como fornecedores, clientes e outros agentes externos, melhor ainda, porque é no diverso que residem as melhores ideias.


Imagine o quão rica pode ser a contribuição para o sistema financeiro e a sociedade de uma instituição como o Sistema Cresol Baser, que completou 26 anos de história em Junho, com mais de 2 mil colaboradores trabalhando em 11 estados brasileiros. Todas as formas de saberes, opiniões e modos de vida dessas pessoas pensando juntas em formas de prestar um bom serviço e melhorar os processos da organização.

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Investir em pessoas faz parte da Gestão da Inovação, estratégia de gerenciamento das atitudes que conduzem a um ambiente propício ao desenvolvimento de novas tecnologias. Acreditar em pessoas e no potencial delas, contudo, é um trabalho de médio e longo prazo, cujos resultados não aparecem instantaneamente e nem sempre são de fácil mensuração. Diferente de comprar computadores, por exemplo, cujos resultados evidenciam-se rapidamente.


Em organizações do setor de serviços, como a Cresol, inovar investindo em gente é a melhor maneira de alcançar bons resultados, já que o relacionamento humano é um dos principais diferenciais atualmente. Tecnologia é importante e necessário, mas investir em gente é o melhor caminho ;)


*Lucas V. de Araujo: PhD e pós-doutorando em Comunicação e Inovação (USP). Professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), parecerista internacional e mentor Founder Institute. Autor de “Inovação em Comunicação no Brasil”, pioneiro na área.

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