Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Crise

Procon-PR recomenda que açougues deixem de vender ossos e carcaças

Redação Bonde com AEN
15 out 2021 às 11:04
- Geraldo Bubniak AEN
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Procon do Paraná ( Departamento Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor), vinculado à Secretaria de Justiça, Família e Trabalho, e a Apras (Associação Paranaense de Supermercados) emitiram uma recomendação administrativa aos mercados, açougues e supermercados para que não comercializem ossos de boi ou carcaças de frango e de peixe a pessoas de baixa renda. O documento foi assinado nesta sexta-feira (15) e pede aos estabelecimentos que optem pela doação.


Segundo a chefe do Procon, Claudia Silvano, a recomendação é necessária porque a prática é uma vantagem manifestamente excessiva. "O documento significa um esforço de vários atores da sociedade para que haja a adesão dos estabelecimentos nesse momento tão delicado da economia”, afirmou. "É uma situação atípica. É preciso olhar para esse público".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


O secretário Ney Leprevost disse que vender este tipo de produto é exploração a um consumidor que está extremamente vulnerabilizado financeiramente. "Não podemos fechar os olhos para essa realidade. Ao invés da venda, os estabelecimentos devem optar pela doação, desde que respeitada a legislação sanitária, com vistas a garantir todos os requisitos de segurança para o consumo do produto”, ponderou.

Leia mais:

Imagem de destaque
17.958 vagas no Paraná

Agências do Trabalhador do Paraná têm 1.759 vagas disponíveis em Londrina e região

Imagem de destaque
Maringá-Londrina

Vinicius, do BBB 24, sofre acidente e ajuda a tirar vítimas das ferragens na PR-444 em Arapongas

Imagem de destaque
Evento aconteceu no Paraná

Workshop estrutura diretrizes para integração entre agricultura e abelhas

Imagem de destaque
Durante uma chuva torrencial

Motorista de caminhonete morre após colisão com ônibus na PR-444, em Arapongas


A inflação de setembro (1,16%), último indicador divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi a mais alta para o mês desde 1994 – no acumulado de 12 meses já atingiu 10,25%. O grupo Alimentação e Bebidas tevem alta de 1,02%. Contribuiram para o resultado o frango inteiro (4,50%) e o frango em pedaços (4,42%). Os preços das carnes bovinas (-0,21%) recuaram após sete meses consecutivos de alta, acumulando variação 24,84% nos últimos 12 meses.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade