Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Economia

IPC-S: deflação recua 0,31 ponto percentual

Redação - Bonde
01 jul 2003 às 09:05

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou deflação de 0,03% nos 30 dias compreendidos entre 23 de maio a 22 de junho, mostrando recuo de 0,31 ponto percentual em relação à apuração anterior (0,28%).

Segundo analisou o economista Salomão Quadros, do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, responsável pela apuração do índice, esta foi a primeira variação negativa do IPC-S desde o início da série, em janeiro deste ano.O índice foi divulgado pela Andima no programa Conjuntura Econômica, transmitido nesta capital pela rede Brasil-TV E.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O grupo Alimentação foi o que teve maior desaceleração, de 0,56 ponto percentual, passando de 0,01% no mês até 14 de junho para –0,55% nesta apuração. Dez dos 20 conjuntos de produtos do grupo Alimentação estão com preços em queda.

Leia mais:

Imagem de destaque
Novas medidas anunciadas

Pacote de corte de gastos prevê economia de R$ 327 bi em cinco anos

Imagem de destaque
Ceia salgada

Carnes de festas de fim de ano sobem 12,4% em 2024, diz Abras

Imagem de destaque
Novas medidas

Governo e Congresso esperam votar corte de gastos ainda neste ano

Imagem de destaque
R$ 8,421 bilhões em 2024

União pagou R$ 956 milhões de dívidas de estados em outubro


A FGV constatou que os itens que até meados de junho pressionaram fortemente o IPC-S (arroz e feijão e laticínios) estão cedendo. No caso do arroz e feijão, a taxa caiu de 6,14% para 3,50%. Já entre os laticínios,os preços caíram de 2,77% para 2,14%.

Publicidade


A desaceleração do índice foi sentida em todas as 12 capitais pesquisadas, apurando-se deflação em seis. As maiores reduções ocorreram em Porto Alegre e Fortaleza, onde as taxas caíram 0,60 ponto percentual cada, em função da influência decrescente da eletricidade residencial.


A taxa máxima (0,48%) continuou sendo registrada pela quarta semana consecutiva em Porto Alegre, enquanto a taxa mínima, de –0,42%, também se verificou pela quarta semana consecutiva no Distrito Federal.

A FGV analisou que a diferença de 0,90 ponto percentual entre as taxas máxima e mínima se deve em boa parte à diferença apurada no grupo Habitação. Em Porto Alegre, a variação foi de 1,98% e no Distrito Federal de 0,21%.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo