O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pela Fundação Getúlio Vargas entre os dias 27 de agosto e 26 de setembro, registrou alta de 0,77%, um avanço de 0,06 ponto percentual em relação à coleta anterior, de 22 de setembro (0,71%).
A maior elevação foi verificada no grupo Alimentação (0,15%), que passou de 0,63% para 0,78%. No entanto, a maior influência na inflação foi, novamente, exercida pelo grupo Habitação, que passou de 0,97% para 1,04%. A taxa de água e esgoto foi reajustada em 9,25%, a de telefone em 1,49%, e a de eletricidade residencial em 0,64%. Juntos, os três itens foram responsáveis por 0,24 ponto percentual sobre a taxa de 0,77%. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, se as tarifas residenciais fossem excluídas do cálculo, a alta do índice teria sido de 0,53%.
Ainda de acordo com a FGV, os preços do grupo Alimentação estão subindo em razão da entressafra dos produtos agrícolas. Todas as carnes subiram. A bovina, que tem maior peso na composição do índice, passou de 3,27% para 3,43%. Os grãos, as massas e farinhas e os biscoitos também apresentaram aceleração de preços.
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Os grupos que apresentaram desaceleração de preços na última coleta do IPC-S foram Despesas Diversas (0,15 ponto percentual); Vestuário (0,13 ponto percentual); Educação, Leitura e Recreação (0,07 ponto percentual); e Transportes (0,01 ponto percentual).