A inflação em novembro subiu para 0,34%, contra os 0,29% apurados em outubro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No ano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo governo para calcular a meta de inflação, acumula 8,74%, contra os 10,22% em igual período de 2002, e em 12 meses, 11,02%, contra os 13,98% do período imediatamente anterior. A meta de inflação para este ano acertada com o FMI (Fundo Monetário Internacional) é de 8,5%.
Em novembro, os maiores aumentos de preços foram nas tarifas de ônibus urbanos e no item jogos lotéricos. Segundo o IBGE, os preços dos alimentos continuaram a aumentar, mas em ritimo menor do que em outubro, devido principalmente à desaceleração nos preços do frango e da carne.
O Rio de Janeiro apresentou a maior inflação do mês, de 0,88%, e Curitiba registrou a menor, de 0,3%. O IPCA é calculado desde 1980 e se refere às famílias que têm rendimento de 1 a 40 salários mínimos.
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em novembro apresentou variação de 0,37%, permanecendo próximo à taxa de 0,39% referente a outubro. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta sexta-feira o INPC, os preços dos alimentos subiram 0,24% em novembro, enquanto em outubro variaram em 0,46%.
Já os produtos não alimentícios aumentaram 0,43%, resultado superior a de outubro que foi de 0,36%. Com o resultado de novembro, o INPC acumulou taxa de 9,70% no ano, ficando abaixo do percentual de 11,72% relativo ao mesmo período de 2002. O maior índice regional foi encontrado no Rio (1,16%) onde as tárifas de ônibus urbanos foram responsáveis por 0,65 ponto percentual da taxa do mês. O menor índice foi em Curitiba (-0,09%).