A Justiça do Trabalho vai se pronunciar nesta quarta-feira sobre a paralisação de advertência que atingiu o porto de Paranaguá durante cinco horas na última segunda-feira. A Justiça convocou para esta quarta, dia 29, às 8h30 horas, uma reunião entre os representantes do Sindicato dos Operadores Portuários e da Intersindical, órgão que reúne os 12 sindicatos de trabalhadores avulsos no porto, onde deverá ouvir as partes.
Durante a reunião, o representante do Orgão Gestor de Mão-de-Obra (Ogmo) vai argumentar que a entidade é responsável pela contratação de mão-de-obra avulsa para trabalhos no porto de Paranaguá, desde que entrou em vigor a lei 8.630/93, de modernização dos portos. O Ogmo tem o cadastro dos trabalhadores fornecido pelos sindicatos e é responsável pela escalada do número de trabalhadores portuários necessários a cada fase do embarque e desembarque de mercadorias no porto.
O conflito que culminou com a paralisação foi provocado pela escassez de serviços no porto, argumentam os representantes dos trabalhadores avulsos. Os trabalhadores não aceitam a intermediação do Ogmo e encaminharam uma pauta de reivindicações à Administração dos Portos de Paranaguá e Antoninia (APPA), que por sua vez alega que não tem competência para resolver as disputas trabalhistas.
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*Leia mais na edição desta quarta-feira da Folha de Londrina
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