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Limites para saques continuam valendo, e consumidor deve se programar

Fernanda Brigatti - Folhapress
27 mar 2020 às 09:28
- Pixabay
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Com as medidas definidas pelos bancos para reduzir a circulação de pessoas nas agências, os clientes que precisarem de serviços financeiros nos próximos dias devem se preparar.

Uma das questões que exigirá planejamento por parte dos consumidores é a eventual necessidade de fazer saques.

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A Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) diz que os limites para saques serão mantidos como medida de segurança às operações bancárias. Caberá então a cada banco -e a quem atender o cliente- decidir se a necessidade desse consumidor se enquadra ou não em um serviço essencial.

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Essa avaliação deverá ser aplicada a outros casos que, em outras situações, exigiriam atendimento dentro da agência, como saques sem cartão, cadastro de biometria ou desbloqueio de senha.

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Os limites para retiradas variam de um banco para outro e também podem ser diferentes se o cartão tiver ou não chip, por exemplo, mas na maioria é de R$ 1.000, como é o caso de Bradesco e Caixa Econômica Federal para os saques feitos nos terminais de autoatendimento.
Os clientes também podem definir seus próprios valores máximos por dia e por semana.


No Banco do Brasil, os limites variam de acordo com o meio usado para a retirada. Nos caixas eletrônicos próprio chega a R$ 4.000. Nos bancos 24 horas, é de R$ 2.000 se o cartão tiver chip e de R$ 1.000 se não tiver.


Desde a última terça (24), os bancos reduziram o horário de atendimento para 10h às 14h, e esse horário deve ser mantido enquanto houver a necessidade de combater a pandemia do coronavírus. De 9h a 10h, o atendimento será exclusivo a idosos, gestantes e pessoas com deficiência.

Enquanto o atendimento estiver com horário reduzido, os bancos estão solicitando aos clientes para que deem prioridade ao uso de aplicativo de celular, teleatendimento e o uso de outros canais de atendimento, como email e WhatsApp disponibilizados pelos bancos.


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