Um Papai Noel gordo e de saco cheio. Parece sonho, mas este é o cenário mais provável para o Natal, caso as expectativas dos setores representativos do comércio sejam comprovadas na prática. Entre os três maiores shoppings centers de Curitiba o otimismo é geral. Todos apostam em crescimento nas vendas, em índices que variam de 12% a 20% acima do mesmo período do ano passado.
As notícias são ainda mais animadoras não apenas para o comércio, mas também para a indústria brasileira. Ao contrário de 2000, quando o Natal foi marcado por ''lembrancinhas'' e ''presentes de R$ 1,99'', este ano o valor médio dos presentes deve ficar em torno de R$ 40,00. Pelo menos é o que revela uma pesquisa feita pela Associação Comercial do Paraná (ACP), em meados de setembro, para medir o nível de vendas do Dia das Crianças e Natal.
Questionados, os comerciantes responderam que compraram mais mercadorias do que em 2001, aumentando seus estoques para aguardar o Natal. E, em função da alta do dólar, quem vai marcar presença certa debaixo das árvores de Natal são os produtos nacionais. Essa tendência é confirmada pelas compras efetuadas pelo comércio, que preferiu fugir do câmbio alto e apostar na produção brasileira.
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