Economia

Londrina entra no cenário dos refrigeradores que podem abrigar vacina para a covid

06 dez 2020 às 13:48


Enquanto o início da pandemia da Covid-19 foi marcado pelo aumento da demanda por máscaras, álcool em gel, equipamentos de proteção destinados aos profissionais de saúde e uma corrida comercial por respiradores, a reta final de 2020 vem registrando o mesmo fenômeno, porém no mercado de seringas e freezers laboratoriais. Isso porque algumas vacinas demandam de armazenamento a temperaturas extremamente baixas, como os imunizantes da Pfizer e da BioNTech.

Em falta na rede pública de saúde, ultracongeladores com capacidade de atingirem -80° C são produzidos em Londrina pela Indrel Scientific há pelo menos 30 anos. Os desafios de logística são grandes para este tipo de imunizantes, mas a empresa se prepara para um eventual aumento na demanda. "É hora de organizar as ideias com os clientes que nos procuram”, comentou o diretor presidente da Indrel, João Fernando Rapcham, uma das líderes de mercado na América Latina no segmento.


Rapcham adiantou que "há uma forte movimentação por parte do Paraguai, Peru e Bolívia”, que já fizeram sondagens. No Brasil, o governo da Bahia saiu na frente, porém Rapcham não mencionou se as negociações já foram concretizadas com os baianos. Para ele, o momento ainda é de insegurança na realização de grandes investimentos, tanto do Poder Público, quanto do setor privado.

Leia a matéria completa na Folha de Londrina

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