Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Privatização

Ministro diz que 5 empresas de varejo e logística têm interesse em comprar Correios

Folhapress
17 set 2020 às 09:25
- Fernando Frazão/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ministro das Comunicações, Fabio Faria (PSD-RN), afirmou nesta quarta-feira (16) que cinco grupos estão interessados na compra do serviço postal dos Correios. Dentre eles estão Magazine Luiza e os estrangeiros Amazon, DHL e Fedex.


A estatal está inscrita no programa de desestatização do governo federal mas, para sua venda, será preciso modificar a Constituição para permitir que a entrega de correspondências seja feita por uma empresa privada. Hoje é competência exclusiva da União.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Veja também: Correios aguardam decisão de Justiça sobre greve de trabalhadores

Leia mais:

Imagem de destaque
Fique atento

Quarta parcela do IPVA 2024 para placas com final 3 e 4 vence nesta quinta-feira

Imagem de destaque
"Novos parceiros por toda a vida"

Inteligência artificial será uma nova espécie digital, diz chefe da Microsoft AI

Imagem de destaque
Entenda

Carro a álcool vai voltar ao mercado e terá opções híbridas

Imagem de destaque
Segue para sanção

Senado aprova isenção de IR para quem ganha até dois salários mínimos


"Quem comprar vai ter de continuar entregando [correspondências] em Tabatinga (AM), Macapá (AP), Santarém (PA) e Caixas do Sul (RS)", disse Faria em uma live realizada pelo site de investimentos Traders Club.


"Ainda estamos discutindo composição acionária, mas será decidido pelo Congresso Nacional. O importante é que há cinco players interessados." O ministro disse que o interesse desses grupos demonstra que não haverá "processo vazio na privatização" dos Correios, mesmo diante da obrigação da entrega postal, um serviço em franca decadência.

"Eles sabem que vão receber esse ônus, mas o bônus também. {Os Correios] são uma empresa saudável que deu R$ 640 milhões de Ebitda [lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações] ano passado."


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade