Duas companhias de educação se destacam entre as que tiveram suas ações na lista das mais valorizadas do primeiro semestre. De acordo com levantamento da Economática, Kroton foi o papel que mais subiu entre aqueles que compõem a carteira do Ibovespa, oferecendo retorno de 58,86% de janeiro a junho. Estácio ficou com o terceiro lugar, com valorização de 44,50%. Na segunda posição, ficou Marfrig, com 49% de alta.
No ranking das dez maiores valorizações do semestre ainda estão, nesta ordem: Cielo, Cesp PNB, BBSeguridade, Cetip, Cemig PN, All e Brookfield.
Já a lista dos papéis que mais perderam dentro da carteira do Ibovespa é encabeçada por MMX, ação que desvalorizou 51,67%. As siderúrgicas aparecem, com Usiminas PN como a segunda mais desvalorizada (-46,66%), CSN em quarto (-32,71%), Gerdau Metalúrgica PN em quinto (-32,45) e Gerdau PN em sétimo(-28,73). A lista das dez maiores quedas do trimestre tem ainda Oi PN em terceiro lugar, Braskem PN em sexto; e Cia Hering, Duratex e Fibria fechando o ranking nas últimas posições.
O índice Ibovespa subiu 3,22% no primeiro semestre de 2014 em moeda original, ficando na sétima posição entre nove índices da América Latina e Estados Unidos avaliados pela Economatica. Se analisados os índices em dólares, o Ibovespa apresenta valorização de 9,79%, o que o coloca na segunda posição do ranking de valorização em dólares. O primeiro lugar ficou com o índice Merval, da Argentina, que subiu 17,13% no semestre considerando o cálculo em dólares. O índice da bolsa brasileira superou, na análise em dólares, os de Chile, Colômbia, Peru, México, além do Dow Jones, S&P500 e Nasdaq.
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O Ibovespa seria a quarta melhor aplicação do semestre na comparação com CDI, ouro, poupança, dólar Ptax e Euro. Entre as aplicações, o CDI apresentou o maior retorno para o aplicador, com 4,97%. O ouro fica na segunda colocação, com retorno de 3,87%. Poupança é o terceiro de melhor desempenho, com retorno de 3,47%. O dólar Ptax e o Euro são as únicas aplicações com desvalorização no período.
O dólar no Brasil teve desvalorização de 5,98% no primeiro semestre de 2014 sendo o pais, entre os seis acompanhados pela Economatica, com a maior desvalorização. Na Argentina houve a maior valorização do dólar, com 24,9% de alta no primeiro semestre de 2014