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Até R$ 10 mil

Ambulantes lucram com camisas piratas da seleção

Agência Brasil
06 jun 2010 às 19:39

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- Renato Araujo/ABr
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Em época de Copa do Mundo, a venda de artigos com as cores da seleção brasileira garante o sustento e uma renda extra a muitos vendedores ambulantes do Distrito Federal.

O comerciante Teodomiro Santos Almeida deixou o bar do qual é dono em Taguatinga, cidade a 20 quilômetros de Brasília, sob responsabilidade do sócio e investiu na venda de camisetas e bonés da seleção. Esta é a quinta vez que ele trabalha como vendedor ambulante durante a Copa do Mundo na entrada das quadras residenciais do Plano Piloto.

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Segundo ele, o negócio é lucrativo e garante o sustento da família. "Eu saí do buraco, tiro uma média de R$ 10 mil [no fim da Copa], se trabalhar direitinho. Este ano está meio fraco, não está normal."

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Ele afirma que já chegou a ganhar R$ 30 mil durante o Mundial. "A copa em que eu ganhei R$ 30 mil foi quando o Luiz Felipe Scolari foi campeão [Copa do Mundo de 2002 do Japão e da Coreia do Sul, quando o Brasil conquistou o pentacampeonato]"

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No Distrito Federal, cerca de 40 vendedores ambulantes trabalham no Plano Piloto. Cada um vende cerca de 1,5 mil camisas da seleção. "Se o Brasil for bem, a gente vende, se for mal, as vendas caem rapidinho. Na Copa passada sobrou R$ 8 mil em camisetas", afirmou Almeida.


Por mais que haja sobra de mercadoria, os ambulantes não perdem dinheiro. Segundo Almeida, a solução é vender por um preço mais baixo no próximo Mundial. As camisetas vendidas por Almeida são feitas em uma confecção de São Paulo. Na fábrica, a camiseta custa em média R$ 15 e é revendida por R$ 30.

Ele disse que investe cerca de R$ 10 mil na compra de mercadoria.


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