A Bolsa de São Paulo abriu nesta quarta-feira (10) em queda. O pregão foi iniciado as 13h e dez minutos depois registrava queda de 1,18%. As bolsas em todo o mundo operaram influenciadas pela dúvida dos investidores sobre a saúde das instituições financeiras, principalmente as europeias, e pela oscilação do preço do barril do petróleo.
Depois de operar em queda nesta terça-feira (9), a Eurostoxx 50, o índice que representa as principais empresas da zona do euro, registrava valorização de 2,52%, às 13h (horário de Brasília) desta quarta-feira, recuperando as perdas das últimas sessões.
A Bolsa de Nova York opera em alta desde o início da sessão, após a divulgação de um discurso da presidenta do banco central norte-americano (Federal Reserve), Janet Yellen.
Leia mais:
Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV
Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE
Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda
Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC
Ele pediu prudência em relação à evolução da economia mundial e fez a previsão de um crescimento moderado da economia, com uma subida gradual das taxas de juro nos Estados Unidos. Ela manifestou preocupação com o impacto no baixo crescimento da economia mundial. Às 13h38 (horário de Brasília), o índice Dow Jones registrava alta de 0,97%.
No Japão, o principal índice da bolsa de Tóquio, o Nikkei, fechou em queda de 2,31%. A bolsa japonesa, porém, foi afetada pela queda, na véspera, das bolsas pelo mundo. Na China, o mercado financeiro permanece fechado nesta semana devido ao Ano Novo Lunar.
O preço do barril de petróleo Brent, outro fator que impacta as bolsas abriu em alta no mercado de futuros de Londres, a US$ 30,89, com elevação de 1,87% em comparação à sessão anterior.
Aqui no Brasil, no início da tarde, o dólar comercial abriu cotado a R$ 3,91.
* Com informações complementares da Agência Lusa