O Sindicato dos Bancários realiza, na próxima quinta-feira, 25, em Curitiba, assembleia de avaliação da proposta da Fenaban (representante dos bancos) para a Campanha Nacional dos Bancários 2014. O Comando Nacional dos Bancários já orientou pela rejeição da proposta e aprovação de indicativo de greve a partir de terça-feira, 30 de setembro.
Os bancários querem 12,5% de reajuste com 5,78% de ganho real; piso salarial de R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese); Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 6.247 fixos; auxílios refeição, alimentação e creche no valor de R$ 724 cada; fim das metas abusivas; garantia de emprego com o fim da rotatividade; mais contratações; mais segurança; plano de cargos e salários para todos; entre outros.
A Fenaban apresentou no dia 19 de setembro as propostas econômicas com 7% de reajuste nos salários e benefícios (ganho real de 0,61%); reajuste de 7,5% nos pisos; PLR de 90% do salário + R$ 1.812,58 fixos e parcela adicional de distribuição linear de 2,2% do lucro líquido.
Os bancos também apresentaram algumas propostas sociais como a proibição de cobrança de resultados via torpedo, whatsapp ou qualquer outra ferramenta tecnológica; a implantação do projeto piloto de segurança bancária em mais duas cidades do país; o custeio de cursos específicos de qualificação profissional quando solicitados pelo banco; entre outros.
Os bancários querem 12,5% de reajuste com 5,78% de ganho real; piso salarial de R$ 2.979,25 (salário mínimo do Dieese); Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 6.247 fixos; auxílios refeição, alimentação e creche no valor de R$ 724 cada; fim das metas abusivas; garantia de emprego com o fim da rotatividade; mais contratações; mais segurança; plano de cargos e salários para todos; entre outros.
A Fenaban apresentou no dia 19 de setembro as propostas econômicas com 7% de reajuste nos salários e benefícios (ganho real de 0,61%); reajuste de 7,5% nos pisos; PLR de 90% do salário + R$ 1.812,58 fixos e parcela adicional de distribuição linear de 2,2% do lucro líquido.
Os bancos também apresentaram algumas propostas sociais como a proibição de cobrança de resultados via torpedo, whatsapp ou qualquer outra ferramenta tecnológica; a implantação do projeto piloto de segurança bancária em mais duas cidades do país; o custeio de cursos específicos de qualificação profissional quando solicitados pelo banco; entre outros.