O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje que a proposta do governo é oferecer no segundo semestre serviços de internet do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) a boa parte do País. O acesso que deverá ser oferecido, de acordo com ele, é do plano comum, com velocidade de 1 megabits por segundo (Mbps) ao preço de R$ 35. Segundo ele, a meta é que, até o fim do governo da presidente Dilma Rousseff, o acesso à banda larga do plano estatal chegue a todo o Brasil.
A proposta do governo é oferecer o serviço de banca larga a 40 milhões de domicílios até 2014. "Nossa ideia é ter, já no segundo semestre deste ano, a oferta em uma boa parte do País, de internet com 1 mega de velocidade", disse, ao participar de evento promovido pelo HSBC. "A proposta é até o fim do governo da presidente nós termos essa internet, que eu chamo de popular, em todo o Brasil."
O ministro ressaltou ainda o interesse em realizar investimentos públicos na construção da rede de fibras óticas. Ele destacou que o governo federal vai mudar o marco regulatório do setor de maneira a estimular o investimento privado.
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Ontem, a Telebrás assinou o primeiro contrato com provedor de internet para a oferta de banda larga de 1 mega. O contrato foi assinado com a Sadnet, que deve comercializar o plano a R$ 35 a partir de julho. A Telebrás tem a meta de construir até a metade de junho os primeiros 337 quilômetros da rede de fibra ótica.