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Crédito no Brasil deve crescer 15% ‘por um bom tempo’

Agência Estado
27 jul 2011 às 14:12

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O Bradesco continua com foco no crescimento orgânico, afirma Luiz Carlos Trabuco, presidente do banco, que participa neste momento de teleconferência com a imprensa para comentar os resultados da instituição. O executivo cita que o banco vem conseguindo crescer aumentando sua rede de atendimento e atraindo novos clientes. No primeiro semestre, abriu 2,1 milhões de novas contas correntes. "Na média, agregamos 500 mil clientes por trimestre", disse ele.

Trabuco avalia que o mercado interno brasileiro "continuará robusto no médio e longo prazo", com mobilidade social, novos empreendimentos e geração de empregos. Todos esses pontos criam uma cenário favorável para os negócios bancários.

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Por isso, Trabuco diz que o crédito no Brasil tem espaço para crescer na casa dos 15% "por um bom tempo". Mesmo com a expansão de dois dígitos dos empréstimos nos últimos anos, o presidente do Bradesco descarta que haja uma bolha. "O crédito como porcentual do PIB (Produto Interno Bruto) aumentou, mas ainda é baixo na comparação com outros países. O crédito imobiliário não passa de 4% do PIB", disse o executivo.

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Na inadimplência, que teve pequena alta nos últimos meses, o executivo diz que o Bradesco está "alerta e atento" e tem mantido uma postura conservadora na concessão de empréstimos.

Na teleconferência, Trabuco destacou que o Bradesco gerou valor adicionado de R$ 16 bilhões no primeiro semestre. Esse valor, segundo ele, procura medir quanto o banco produz e quanto devolve para a sociedade. Desse total, R$ 6 bilhões foram de pagamentos em tributos e impostos ao governo; R$ 4 bilhões em salários aos quase 100 mil funcionários banco; R$ 4 bilhões foram investimentos em infraestrutura e R$ 2 bilhões foram destinados aos acionistas (pagamentos de juros sobre capital próprio e dividendos).


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