A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) aumentou 1,61% em março ante fevereiro e chegou a R$ 1,611 trilhão. De acordo com dados divulgados hoje pelo Tesouro Nacional, a variação decorreu de uma emissão líquida de R$ 6,87 bilhões e de uma apropriação positiva de juros de R$ 16,638 bilhões.
Em relação ao estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve uma redução de 2,63% em março, encerrando o mês em R$ 83,53 bilhões (equivalentes a US$ 51,28 bilhões). Segundo o Tesouro, desse montante, R$ 63,98 bilhões são referentes à Dívida Mobiliária e R$ 19,55 bilhões à dívida contratual.
Prefixados
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A fatia de títulos prefixados na DPMFi aumentou de 34,72% em fevereiro para 35,62% em março, de acordo com os dados do Tesouro Nacional. Na mesma comparação, a parcela de papéis atrelados à inflação aumentou de 29,56% para 29,80%. Já o porcentual da dívida remunerado pela Selic (a taxa básica de juros da economia) caiu de 35,13% para 34,02% em março. Os títulos atrelados ao câmbio também recuaram, de 0,58% para 0,56%.
Segundo o Tesouro, os vencimentos em 12 meses da DPMFi aumentaram de 24,28% para 24,64% em março. Da mesma forma, o prazo médio da DPMFi aumentou de 3,5 anos para 3,51 anos. Além disso, o custo médio acumulado em 12 meses cresceu de 12,07% para 12,12% ao ano.