Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Retração

Empregos com carteira assinada caem 3,1% em um ano, diz IBGE

Redação Bonde
20 ago 2015 às 15:43

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Empregos com carteira assinada e o rendimento real habitual do trabalhador brasileiro registraram queda em julho deste ano, conforme pesquisa divulgada nesta quinta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os empregos com carteira assinada somaram, em julho, 11,3 milhões nas seis regiões metropolitanas analisadas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME). De acordo com o IBGE, o número caiu 3,1% em relação a julho de 2014. Isso significa que há – no mercado de trabalho – menos 359 mil pessoas com carteira assinada.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Na comparação com junho deste ano, também houve uma queda, de 1,5%, no número de pessoas com carteira assinada. Os empregos sem carteira assinada somaram 1,98 milhão, com estabilidade tanto na comparação com junho deste ano quanto na comparação com julho de 2014.

Leia mais:

Imagem de destaque
Crise

Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV

Imagem de destaque
97,5 milhões de ocupados

Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE

Imagem de destaque
Atenção à data

Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Resultado animador

Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC


A população ocupada total nas seis regiões metropolitanas ficou estatisticamente estável em ambas as comparações temporais, em 22,8 milhões de pessoas.

Publicidade


Entre os grupamentos de atividades, os postos de trabalho mantiveram-se estáveis em todos eles, na comparação com junho deste ano. Na comparação com julho do ano passado, houve quedas na oferta de postos de trabalho na indústria (-4%) e na construção (-5,2%). Os itens educação, saúde e administração pública registraram aumento de 4,2% na população ocupada.


Rendimento real

Publicidade


O rendimento real habitual do trabalhador brasileiro caiu 2,4% em julho deste ano, em seis das principais regiões metropolitanas do país, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a PME, o rendimento ficou em R$ 2.170,70 em julho deste ano. Em julho de 2014, o rendimento em valores atuais, corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), era R$ 2.223,87.


Na comparação com junho deste ano, no entanto, o rendimento em julho ficou estatisticamente estável.

Publicidade


Em relação a julho de 2014, o único segmento de atividades que teve alta no rendimento foi educação, saúde e administração pública (0,7%). Os seis demais segmentos tiveram queda: construção (-9,6%), indústria (-3,7%), comércio (-3,6%), serviços prestados às empresas (-3,3%), serviços domésticos (-2,2%) e outros serviços (-1,9%).


No setor privado, no mesmo tipo de comparação temporal, houve queda tanto no rendimento dos empregos com carteira assinada (-3,4%) quanto naquele dos empregos sem carteira (-6%).

Entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas pela PME, na comparação com o ano passado, houve aumento nos rendimentos em Porto Alegre (1,6%) e Salvador (1,3%). As demais tiveram queda: São Paulo (-3,5%), Recife (-3%), Belo Horizonte (-2,9%) e Rio de Janeiro (-2,8%).


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo