Curitiba irá receber, enbtre os dias 29 e 31 de agosto, a Feira Nacional de Franquias (Franchising Fair), no Centro de Eventos da Fiep (Cietep). Segundo o promotor do evento, Ademar Pahl, a feira deve ger cerca de R$ 40 milhões em novos negócios. "A Região Sul tem população acima de 32 milhões de habitantes, é detentora do maior IDH do Brasil, um PIB superior a R$ 580 bilhões e uma renda per capita de 21 mil reais. Com estes números tornou-se uma região muito propícia para o empreendedorismo oferecido pelo setor de franquias", disse.
Em 2012, o setor de franquias brasileiro faturou R$ 103 bilhões, movimento gerado por 2.426 redes franqueadoras que reuniram 104.543 unidades franqueadas e geraram 940.887 empregos diretos. Os dados são da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e retratam a rentabilidade dos negócios no segmento. Ainda segundo a ABF, em 2012, o setor cresceu 16,2%, enquanto que o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) registrou apenas 0,9% de aumento em relação a 2011.
A feira é voltada para investidores, empreendedores, empresários e pessoas interessadas em abrir um negócio próprio. Apresentará mais de cem opções de investimentos lucrativos nos segmentos de: alimentação, cosméticos, ensino profissionalizante, cursos de informática, idiomas, prestação de serviços, vestuário, decoração, esportes e lazer, medicamentos, máquinas, acessórios, equipamentos, dentre outros. "Temos opções de franquias de R$ 5 mil a R$ 1,5 milhão. As franquias mais caras costumam ser a do setor de alimentos, porque pede mais infraestrutura, mas há opções para todo tipo de investidor", completou Pahl.
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Os participantes poderão conversar com os próprios donos das franquias, tirar dúvidas, assistir palestras sobre o tema e, enfim, descobrir onde é melhor investir.
Segundo Ademar Pahl, muitas marcas franqueadoras têm perfil para shoppings, mas sem deixar de lado a opção de abrir o negócio também na rua. "São inúmeras opções de negócio com perfil para shoppings, mas as franquias estão se reformatando. Muitas, antes, só abriam em shopping, hoje há um leque maior, inclusive com a opção, por exemplo, de quiosques nas ruas. Mais mercado para o investidor", finaliza.