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Em 2013

Financiamento de veículos caem 5,6%

Agência Brasil
20 fev 2014 às 15:10

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O saldo dos financiamentos de veículos no país no ano passado ficou em R$ 228,6 bilhões, queda de 5,6% na comparação com o ano anterior, quando o montante havia sido R$ 242,2 bilhões. É o segundo ano consecutivo de redução no saldo de financiamentos. Em 2011 o somatório das carteiras chegou a R$ 244,9 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (20) pela Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef).

De acordo com o presidente da entidade, Décio Carbonari, a redução em termos de valores se deve ao aumento das campanhas subsidiadas, que oferecem taxa zero, valor de entrada mais elevado e prazos mais curtos para o pagamento. "As promoções de taxa zero diminuem o valor médio dos financiamentos", disse.

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Em termos de performance dos financiamentos, por sua vez, houve melhora, já que as vendas à vista caíram de 39% em 2012 para 37% no ano passado. Outro fator positivo para o setor é a manutenção da queda da inadimplência. Na modalidade Crédito Direto ao Consumidor (CDC) para pessoa física, em 2013, o índice foi 5,2%, redução de 1,2 ponto percentual na comparação com 2012, considerando a inadimplência por mais de 90 dias. "A inadimplência vem caindo há dois anos e segue essa tendência", destacou o presidente da Anef.

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Em termos de performance dos financiamentos, por sua vez, houve melhora, já que as vendas à vista caíram de 39% em 2012 para 37% no ano passado. Outro fator positivo para o setor é a manutenção da queda da inadimplência. Na modalidade Crédito Direto ao Consumidor (CDC) para pessoa física, em 2013, o índice foi 5,2%, redução de 1,2 ponto percentual na comparação com 2012, considerando a inadimplência por mais de 90 dias. "A inadimplência vem caindo há dois anos e segue essa tendência", destacou o presidente da Anef.

Diante de um cenário de incógnita na economia, como definiu Carbonari, a projeção para este ano é que seja mantido o valor alcançado em 2013, de R$ 228,6 bilhões. O valor liberado também deve ser o mesmo em 2014, de R$ 117,5 bilhões. "Não começamos este ano com confiança, acreditando num crescimento expressivo", disse Carbonari.


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