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Volume bilionário

Governo tem arrecadação recorde no semestre

Agência Estado
19 jul 2011 às 14:24

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A arrecadação de impostos e contribuições federais acumulou R$ 465,610 bilhões no primeiro semestre de 2011, o que representa uma elevação real de 12,68% em relação ao mesmo período de 2010. Os valores da arrecadação do primeiro semestre correspondem a um recorde para o período, já que todos os resultados mensais de janeiro a junho foram inéditos para cada um dos respectivos meses.

No mês de junho, a arrecadação totalizou R$ 82,726 bilhões, alta real de 23,07% em relação a junho de 2010 e de 15,47% ante maio deste ano. O resultado de junho superou o teto dos prognósticos do grupo de 13 instituições consultadas pelo AE Projeções. Nesse grupo, as projeções variavam de R$ 68,300 bilhões a R$ 74,500 bilhões, intervalo que gerou uma mediana de R$ 72 bilhões.

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A arrecadação no primeiro semestre apresentou um crescimento nominal de R$ 77,068 bilhões. No primeiro semestre de 2010 a arrecadação somou R$ 388,542 bilhões, subindo agora nos primeiros seis meses deste ano para $ 465,610 bilhões. Considerando a correção da arrecadação pelo IPCA, as receitas no primeiro semestre apresentaram um crescimento de R$ 53,041 bilhões. Em todos os meses do ano a arrecadação foi recorde.

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Os maiores crescimentos de arrecadação foram verificados nos setores de instituições financeiras (14,47%), de mineração (11,57%), comércio atacadista (11,11%), fabricação de veículos automotores (9,44%)e comércio varejista (8,01%).


A arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) puxou o crescimento das receitas no primeiro semestre. Os dois tributos renderam aos cofres públicos R$ 83,022 bilhões, com crescimento de 22,12% sobre o mesmo período do ano passado.

A arrecadação das receitas previdenciárias ficou em segundo lugar no ranking de maiores altas, com expansão de 20,26% no primeiro semestre. As receitas previdenciárias somaram no primeiro semestre R$ 124,855 bilhões. A arrecadação do PIS e Cofins, tributos que incidem sobre o faturamento das empresas e são considerados um termômetro da atividade econômica, registraram no primeiro semestre crescimento de 15,78%, somando no período R$ 97,755 bilhões. O IOF, tributo que o governo elevou como medida para conter o fluxo de capital externo, somou de janeiro a junho R$ 15,011 bilhões, com alta de 3,63%.


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