Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Fechando o cerco

Grevistas querem interromper serviços bancários pela web

Agência Brasil
07 out 2011 às 15:52

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Os bancários em greve tentam estender o movimento para os serviços de informática e de teleatendimento dos bancos. A ideia é fazer com que os trabalhadores de centros técnicos de atendimento telefônico e informática também paralisem os trabalhos.

Na quinta-feira (6), foram registradas interrupções no atendimento via internet no Itaú-Unibanco. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro, atribui as interrupções à greve, mas o banco nega.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"O Itaú confirma a intermitência ocorrida no Internet 30 horas. Não há relação desse fato com o período de negociação salarial da categoria dos bancários. O problema já foi solucionado", diz o banco, em nota.

Leia mais:

Imagem de destaque
Crise

Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV

Imagem de destaque
97,5 milhões de ocupados

Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE

Imagem de destaque
Atenção à data

Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Resultado animador

Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC


De acordo com Cordeiro, a greve, que está no 11º dia, atinge mais de 8,7 mil das 20,073 agência de todo o país.

Publicidade


Cordeiro diz ainda que os bancos não deram resposta à carta enviada na última terça-feira (4). "Enviamos carta solicitando nova rodada de negociação e os bancos sequer responderam. O silêncio está levando ao aumento da greve", diz Cordeiro. O presidente da Contraf enfatizou ainda que a greve não é "contra a população, é contra os bancos".


Em nota, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) dedicado a negociações trabalhistas, disse que não há qualquer paralisação de área estratégica dos bancos e que a negociação com os bancários permanece. "A Fenaban fez duas propostas completas visando acordo com os bancários e colocou-se à disposição do movimento sindical para tratar de eventuais acertos que fossem necessários. Portanto, não há razão para que a federação apresente nova contraproposta como querem os sindicalistas. O que se espera, agora, é que sejam discutidos os ajustes que levem ao acordo", diz a nota.


Segundo a Contraf, os bancários entraram em greve no dia 27 de setembro, por tempo indeterminado, depois de rejeitarem a proposta de reajuste de 8% feita pela Fenaban na quinta rodada de negociações, o que significa 0,56% de aumento real.

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,8%, que representa aumento real de 5% mais inflação do período. A categoria quer também valorização do piso, maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais contratações, extinção da rotatividade, fim das metas consideradas abusivas, combate ao assédio moral, mais segurança, entre outras reivindicações.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo