O Grupo Muffato acaba de implantar a etiqueta eletrônica na loja da Av. Duque de Caxias em Londrina, primeira cidade do interior do Paraná a receber essa novidade tecnológica. O sistema, que funciona por radiofrequência, garante maior segurança aos clientes, uma vez que automatiza todo o processo de precificação de produtos, em tempo real, aumentando a credibilidade e a transparência na relação do supermercado com o consumidor.
A tecnologia, desenvolvida pela RR Etiquetas, permite uma total integração entre o preço na gôndola e o preço no caixa, sem a necessidade de troca manual de etiquetas. "Isso aumenta o nível de confiabilidade do cliente, pois evita eventuais divergências de valores entre a etiqueta e o sistema utilizado pelos caixas, além de possibilitar maior agilidade na precificação, trazendo modernidade e simplificando a operação," explica o diretor Everton Muffato.
Segundo Muffato, os consumidores também serão beneficiados com relação às promoções, pois os preços das ofertas estarão disponíveis automática e rapidamente nas etiquetas eletrônicas, agilizando todo o processo.
Leia mais:
Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV
Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE
Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda
Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC
Os mais de 40 mil itens disponíveis na loja já estão devidamente identificados pela etiqueta eletrônica, que também trouxe maior aproveitamento dos recursos humanos. "Houve um ganho médio de duas horas por dia, tempo que os funcionários levavam para colocar as etiquetas manuais. Agora, esse tempo será usado para agilizar a reposição de produtos nas gôndolas e supervisionar as operações para que o atendimento ao cliente atinja um nível de excelência ainda mais alto", salienta Muffato.
Ainda de acordo com ele, a etiqueta eletrônica é um serviço a mais que o Super Muffato oferece ao consumidor. "Sempre procuramos antecipar tendências e trazer o que há de mais moderno e inovador no mercado mundial. A etiqueta eletrônica veio para ficar, mas ainda é uma tecnologia cara no Brasil, o que dificulta sua rápida expansão", comenta.