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Economia desacelerada

Inflação na China desacelera para 2% em fevereiro

Agência Estado
09 mar 2014 às 08:38

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O índice de preços ao consumidor (PPI, na sigla em inglês) na China em fevereiro subiu 2% ante igual mesmo período de 2013, o que representa uma desaceleração frente à alta de 2,5% observada em janeiro, mostraram dados divulgados neste domingo pelo Escritório Nacional de Estatísticas. Entretanto, o indicador ficou em linha com a mediana das previsões de 13 economistas consultados pela agência de notícias Dow Jones, de ganho de 2% no período.

Embora positiva para o consumidor, a notícia pode ser um sinal de uma demanda mais fraca, o que prejudicaria os lucros e potencialmente resultaria em menores aumentos salariais. Temendo que a economia esteja perdendo força, alguns analistas já pedem políticas de estímulo por parte do governo chinês.

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"É muito cedo para dizer que há risco deflacionário, mas os preços realmente estão sendo pressionados", comentou Ma Xiaoping, economista do HSBC. "Se o crescimento econômico continuar desacelerando nos próximos meses, o governo terá que introduzir algumas políticas de estímulo para garantir o cumprimento da meta de expansão de 7,5% neste ano."

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Entre os componentes do índice de inflação, os preços dos alimentos se valorizaram 2,7% em fevereiro e foram os que mais contribuíram para a alta do PPI no período. Já os produtos não alimentícios encareceram 1,6% no último mês.

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Uma campanha anticorrupção do governo também pode ter ajudado a desacelerar a inflação, de acordo com Liu Li-Gang, economista do ANZ Bank. "Uma redução das extravagâncias oficiais pode ter reprimido a demanda por bens de luxo", disse, reforçando a necessidade de intervenção do governo.


"O risco de deflação cresceu. Daqui para frente, precisamos de afrouxamento monetário e estímulos fiscais adicionais por parte do governo para alcançar a meta de 7,5% (de crescimento)", afirmou o economista.


Já o índice de preços ao produtor chinês em fevereiro caiu 2% em relação ao mesmo período de 2013 e 0,2% ante janeiro deste ano. A queda é mais acentuada que o recuo de 1,6% verificado no mês de janeiro e também supera a mediana de 1,8% prevista por 13 economistas em um levantamento da Dow Jones. O indicador está em deflação há dois anos.

Fonte: Dow Jones Newswires.


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