Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Crise na Europa

Itália enfrentará recessão em 2012, diz presidente do BC

Agência Estado
18 fev 2012 às 16:13

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente do Banco Central da Itália, Ignazio Visco, disse hoje que a terceira economia da zona do euro vai retomar o crescimento a partir do próximo ano, mas confirmou as previsões de que 2012 será um "ano de recessão". Ele também descreveu os bancos italianos como saudáveis em termos de adequação de capital, mas alertou que a perspectiva para a recuperação de seus lucros não é boa. Visco substituiu Mario Draghi como presidente do BC da Itália no ano passado, após Draghi ter assumido o cargo de presidente do Banco Central Europeu.

De acordo com o Boletim Econômico divulgado em janeiro, a economia italiana entrou em recessão no último trimestre do ano passado. "Este será um ano de recessão e esperamos um declínio de 1,5% no PIB", afirmou Visco. Embora a economia italiana tenha registrado declínio nos dois últimos trimestres do ano passado, a atividade total registrou crescimento anêmico de 0,4% em 2011.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade


O economista Mario Monti, que assumiu o cargo de primeiro-ministro da Itália em novembro do ano passado, vem tentando manter a Itália longe da possibilidade de ser a próxima vítima da crise de dívida soberana da Europa. Ele administrou rapidamente um plano de reforma para conter o custo do generoso sistema de aposentadorias italiano.

Leia mais:

Imagem de destaque
Crise

Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV

Imagem de destaque
97,5 milhões de ocupados

Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE

Imagem de destaque
Atenção à data

Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Resultado animador

Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC

Até o momento, entretanto, Monti não conseguiu convencer os líderes das poderosas uniões trabalhistas do país a aceitarem as reformas no sistema de trabalho, que incluem medidas para facilitar a demissão de trabalhadores. O primeiro-ministro, no entanto, prometeu seguir com as reformas mesmo sem o apoio das lideranças trabalhistas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo