A empresa Bbom, acusada de manter um esquema de pirâmide financeira na venda de rastreadores de veículos, foi autorizada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª região a retomar as atividades.
A liberação é temporária e tem restrições. A empresa não pode mais oferecer bônus aos revendedores que não estejam diretamente ligados à venda. A medida impede a prática de pirâmide financeira, já que a remuneração fica restrita apenas à venda do serviço.
A decisão judicial também liberou pagamento de dívidas trabalhistas e tributárias.