A Justiça de Ibirubá, no Rio Grande do Sul, recebeu parcialmente a denúncia do Ministério Público, que apurou a fraude no leite através da Operação Leite Compen$ado e condenou seis dos envolvidos no esquema.
Entre eles está o ex-funcionário da Confepar Daniel Riet Villanova, médico veterinário que utilizava o posto de resfriamento de uma empresa para receber o leite adulterado.
Villanova foi condenado a 11 anos e sete meses de prisão e 420 dias-multa. Foi a segunda pena mais pesada entre os envolvidos.
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"O crime cometido pelos réus é um delito desumano, repugnante, abjeto e nojento, que causa uma enorme aversão, podendo-se dizer, inclusive, que se trata de um crime mais grave do que o de tráfico de drogas", afirmou o juiz Ralph Moraes Langanke na sentença.