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Cálculo da Copel

Paraná reduz 5% da energia com horário de verão

Redação Bonde
14 fev 2008 às 20:27

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Depois de 126 dias de vigência, termina à zero hora deste domingo (17) mais uma edição do horário brasileiro de verão, quando devem ser atrasados em 1 hora os relógios de dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal.

Adotado regularmente no Brasil desde 1985 – a primeira vez foi em 1931 – o horário de verão contribui para a redução da demanda por energia entre 18 e 21 horas, período do dia em que o consumo simultâneo de eletricidade pela população atinge seu pico, o chamado horário de ponta. Esse efeito é possível devido ao aproveitamento da maior luminosidade natural existente nos dias de verão: quanto mais ao Sul do país, mais longos são os dias e mais curtas as noites. Como conseqüência, boa parte do consumo de eletricidade acaba deslocada para antes ou depois do horário considerado crítico.

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No Paraná, levantamentos preliminares da Copel confirmam uma redução da ordem de 5,5% na demanda por energia elétrica durante o horário de ponta. "O alívio na operação do sistema paranaense corresponde à desativação temporária de uma carga próxima de 220 megawatts", informa Christina Courtouke, engenheira do Centro de Operação do Sistema Elétrico da empresa. "Isso equivale à potência demandada no horário de ponta por uma cidade como Londrina", compara.

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Ela lembra, ainda, que a adoção do horário de verão também proporciona uma pequena economia nos níveis de consumo de energia elétrica – da ordem de 0,5% – que decorre, basicamente, do menor tempo de uso de lâmpadas, já que a luminosidade natural é mais bem aproveitada.

Além de diminuir o risco de sobrecargas em usinas, linhas de transmissão e subestações, o horário de verão também reduz a necessidade e intensidade de acionamento de termelétricas movidas a carvão ou óleo combustível. Essas usinas, cujo custo de produção é mais elevado que o das hidrelétricas, usualmente são acionadas durante algumas horas para complementar a necessidade do mercado no período do pico de consumo.


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