Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Só o combinado

Petrobras nega crise e garante gás para atender contratos

Agência Brasil
23 nov 2007 às 19:38
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Foster, disse hoje (23) que não existe crise no mercado brasileiro de gás natural.

Segundo ela, a empresa tem condições de atender ao volume de gás contratado pelas distribuidoras e aos despachos previstos no termo de ajustamento de conduta assinado com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a geração de energia elétrica em caso da necessidade de despacho das usinas térmicas.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Para o que temos de compromisso, o que há de contratos em vigor, há gás suficiente.O que não podemos é fornecer, eventualmente, acima do que está nos contratos". As declarações foram dadas na solenidade em que o governo do Rio entregou à estatal a licença de instalação para o terminal de regaseificação de GNL (gás natural liquefeito) que será construído na Baía de Guanabara, ao custo de R$ 2,9 bilhões e com capacidade de regaseificar até 14 milhões de metros cúbicos por dia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Crise

Um terço das famílias brasileiras sobreviveu com renda de até R$ 500 por mês em 2021, mostra FGV

Imagem de destaque
97,5 milhões de ocupados

Taxa de desemprego no Brasil cai para 9,8%, segundo IBGE

Imagem de destaque
Atenção à data

Termina nesta terça o prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Resultado animador

Número de inadimplentes de Londrina cai 14% em abril, segundo dados do SPC


A previsão é que o terminal esteja em operação a partir da metade do ano que vem, apesar do aquecimento do mercado e da alta do preço do barril no mercado externo, com reflexos também no mercado de GNL.

Publicidade


Foster lembrou que o GNL será um complemento à oferta de gás do país, destinando-se, em um primeiro momento, ao fornecimento da demanda esporádica das usinas termelétricas.


Na avaliação da diretora, se o país importasse GNL seria difícil ocorrer problemas como os do final do mês passado, quando a Petrobras limitou a remessa de gás natural às distribuidoras do Rio de Janeiro CEG e CEG Rio, e à Congas em São Paulo, aos volumes acertados em contratos.


Durante a solenidade, o secretário de Meio Ambiente do Rio, Carlos Minc, anunciou que na semana que vem a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente deve emitir a licença ambiental autorizando as obras de ampliação da Refinaria Duque de Caxias (Reduc).

No projeto, a Petrobras anunciou investimentos de cerca de US$ 1,2 bilhão para a construção de novas unidades de coque, nafta e diesel, entre outros produtos.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo