A economia brasileira começa o ano estável, aparentemente sem o risco de contágio pela crise argentina, mas não está livre dificuldades ainda no primeiro semestre, criadas por razões sociais. Terá um ano, no mínimo, sem crescimento e, portanto, com características de recessão.
"O governo está trabalhando com metas muito pessimsitas; seria interessante que trabalhasse em busca de melhor performance social". A opinião é do presidente do Conselho Regional de Economia do Paraná (Corecom), José Moraes Neto, entrevistado no último domingo pela Folha de Londrina
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