Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

Paraguai proíbe entrada de carne vinda do Brasil

Simone Mattos - Folha do Paraná
22 jan 2001 às 11:24

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Depois da Argentina e do estado do Rio Grande do Sul, na última sexta-feira foi o Paraguai que proibiu a entrada em suas fronteiras de ovinos, bovinos e caprinos vindos de locais afetados pelo mal da vaca louca e pelo scrapie, o que inclui o Paraná. A proibição visa assegurar a sanidade dos rebanhos daquele país.

Na opinião do diretor geral da Secretaria de Estado da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, a decisão foi tomada de forma precipitada. "É uma atitude comercial, despropositada e sem respaldo técnico, tanto do Paraguai e Argentina quanto do Rio Grande do Sul", critica ele.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Por este motivo, o posicionamento do Paraná no encontro que reunirá hoje em Porto Alegre (RS) representantes das secretarias da Agricultura e do Ministério da Agricultura do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, segundo Ortigara, será o de não apoiar tal movimento. "Não daremos força a estes tipo de argumento", antecipou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Saiba onde comprar!

Economia Solidária de Londrina lança linha de Natal nesta terça-feira

Imagem de destaque
Jogo simples custa R$ 5

Mega-Sena acumulada sorteia nesta terça-feira prêmio de R$ 76 milhões

Imagem de destaque
Confira

Previdência privada é alternativa para a aposentadoria; saiba como escolher

Imagem de destaque
Em todo o Brasil

Anatel autoriza sinal do 5G em todos os municípios; operadoras têm até 2029 para ativar


Para o secretário da Agricultura do RS, José Hermeto Hoffmann, a medida estará em vigor até que o Ministério da Agricultura esclareça as condições de rastreabilidade no rebanho de ovinos do Paraná, que deve identificar as linhagens com predisposição genética a desenvolver o "scrapie", que atacou três ovinos no Paraná.

Publicidade


Na avaliação de Ortigara, estes únicos três casos não podem ser considerados um foco de doença no estado. "Não há motivos para alarde, pois o mal já foi estirpado", garante.


Segundo José Hoffman, o Rio Grande do Sul pretende manter tal medida até que haja a garantia do Departamento Federal de Defesa Sanitária Animal de que o rebanho de ovinos daquele estado, que é o maior do País, não será contaminado com a doença que foi encontrada em animais no Paraná.

Ele criticou a lentidão do Ministério em informar os demais estados sobre a confirmação da doença e as condições de rastreamento que está sendo feita após o abate dos animais.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo