Mangostin, rambotan, figo-da-índia, nêspera, abiu... Estes nomes podem soar estranhos em um primeiro momento, mas já são conhecidos pelos londrinenses. A maior parte destas frutas não são produzidas no Paraná, vêm das regiões Norte ou do Nordeste, e têm um preço bem superior ao das frutas consideradas comuns e que já caíram no gosto popular. Por enquanto, o consumo desses produtos exóticos se restringe a uma pequena parcela da população que se dispõe a pagar pelo seu custo.
>> Leia a reportagem especial sobre frutas exóticas na Folha de Londrina deste domingo, na página 9.