A proposta de proibição da comercialização de aparelhos celular pré-pago discutida nesta terça-feira pelo governo federal, como uma das medidas anti-violência apresentadas pelo governador de São Paulo Geraldo Alckmin, provocou reações nas empresas de telecomunicações que oferecem esses serviços. Elas prevêm prejuízos para os consumidores e para as empresas se a medida for realmente implementada.
Para o vice-presidente da Global Telecom, Ivan Zarur, a telefonia pré-paga no Brasil corresponde entre 60% e 70% dos usuários e o fim desse sistema traria imensos prejuízos às classes sociais C e D. Essas classes têm no celular pré-pago seu meio de comunicação, inclusive para contatos profissionais e geração de trabalho. Essa faixa da população, segundo Zarur, opta pelo pré-pago para não ter a surpresa de mais uma conta no final do mês. Só na Global Telecom, 48% dos clientes são optantes do sistema pré-pago, cuja receita representa 33% do faturamento da empresa.
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