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Economia

Retratação dos EUA não mexe com o mercado

Redação - Bonde
30 jul 2002 às 16:28

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Mesmo com a declaração do porta-voz do governo norte-americano, Ari Fleischer, de que os EUA têm "uma grande confiança no Brasil e apóiam a assistência financeira internacional para o gigante sul-americano", a bolsa de valores não sofreu nenhuma mudança significativa.

O dólar chegou a valer R$ 3,30 durante a manhã, decaiu no início da tarde mas voltou a subir 2,64%, passando a ser cotado a R$ 3,264.

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Na próxima semana, o Brasil enviará uma missão a Washington para negociar um novo empréstimo com o FMI. A missão foi confirmada após declarações do secretário do Tesouro dos EUA, Paul O´Neill, de que não apoiaria a ajuda financeira ao Brasil - o que causou a alta absurda do dólar e o aumento do risco-Brasil, que chegou a passar dos 2000 pontos.

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Outra expectativa do mercado é em relação à política de intervenções no câmbio do Banco Central para agosto.

(com informações da Folha de São Paulo)


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